Discurso de Lula da Silva (excerto)

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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Um bom feriado

Assunto: Um bom feriado
Data: 30/Nov 19:18

para amigos e amigas. Com carinho

Assunto: para amigos e amigas. Com carinho
Data: 28/Nov 9:07
Quando uma porta da felicidade se fecha, outra se abre, mas costumamos ficar olhando tanto tempo para a que se fechou que não vemos a que se abriu. Helen Keller



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Douro - Sabedoria popular preserva património oral


 

 

 «Há um sítio na aldeia de Zedes, do concelho de Carrazeda de Ansiães, que é conhecido por `ermo` e onde nenhuma erva nasce apesar de a terra ser boa. Dizem os antigos que aquele é o sítio da reunião das bruxas e que, por isso, a erva ali não consegue nascer». Assim começa a lenda «Ermo das Bruxas», uma das inúmeras histórias, passadas de geração em geração, e que constam do livro «Património Imaterial do Douro - Narrações Orais». 

.Ana Clara; Fotos: Livro 'Património Imaterial do Douro - Narrações Orais' | sexta-feira, 26 de Novembro de 2010

Ao todo são 250 lendas e 166 contos populares que estavam em risco de extinção que Alexandre Parafita fez questão de resgatar às palavras guardadas na sabedoria dos mais velhos. Um trabalho só possível graças à transmissão de geração em geração daquilo que o tempo não apagou.

Desde «A mulher enterrada viva» ao «Carpinteiro e as feiticeiras» passando pela «Enxada que vertia sangue», são várias as lendas e contos recolhidos em Tabuaço, Carrazeda de Ansiães e Vila Flor. O autor explica ao Café Portugal como nasceu a ideia de preservar este património de memória popular. Um trabalho de recolha que demorou três anos.

O projecto nasceu em 2007 para cumprir um dos objectivos que presidiu à Função do Museu do Douro (onde a obra foi apresentada oficialmente a 26 de Novembro de 2010) e que reside na inventariação, recolha, investigação, valorização e divulgação do património imaterial do Douro Vinhateiro.

«Na sua primeira fase, o projecto incidiu sobre o concelho de Tabuaço, para, ao mesmo tempo, implementar a entrada em funcionamento neste município de um dos pólos museológicos do Museu do Douro (o Museu do Imaginário Duriense), o que foi conseguido», afirma o mentor da obra.

Alexandre Parafita, também investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa, resgatou à memória de cerca de cem idosos dos concelhos de Vila Flor e Carrazeda de Ansiães, dezenas de peças de romanceiro e cancioneiro, lengalengas, rezas e mezinhas.

O autor salienta que a inventariação e o estudo do património imaterial é hoje um «imperativo das sociedades civilizadas, não só no quadro de uma preocupação global com a diversidade e o entendimento entre as culturas, mas também como forma de potenciar novas ofertas culturais a partir do exotismo e raridades etno-tradicionais».

«O Museu do Douro, com base neste trabalho, está em condições de estimular e potenciar projectos de turismo cultural e turismo do imaginário e outros associados aos lugares de memória da Região», sustenta.

Sobre a forma como os intervenientes reagiram a este levantamento, Alexandre Parafita diz que os idosos são, geralmente, «verdadeiras bibliotecas de saberes acumulados».

«Se soubermos estabelecer com eles uma saudável relação convivial, prontamente desfiam as suas memórias e, desse modo, lá vêm as lendas, as variantes de contos tradicionais, os romanceiros, cancioneiros e tudo o mais que tiverem para transmitir. E reagem muito bem, sobretudo quando percebem que, quem está ali para os ouvir, é alguém disponível para dar alguma nobreza aos seus saberes, e não para os ridiculizar, como tantas vezes sucede», acrescenta.

Segundo Alexandre Parafita, as muitas dezenas de contos tradicionais inventariados, obedecem a um critério científico adoptado pelos últimos catalogadores internacionais, e inscrevem-se em «sub-grupos de contos de animais, contos religiosos, contos de fadas, contos do ogre estúpido, mas também contos jocosos e divertidos (de padres, mulheres levianas, avarentos, doidos) e contos enumerativos».

Por sua vez, as inúmeras lendas traduzem explicações populares de fenómenos sagrados, diabólicos, mitológicos, históricos, entre outros, onde entram os episódios milagrosos sobre a origem de capelas, santuários, ou cruzeiros. Há, ainda, os rituais de almas penadas em tornos de antigas necrópoles, ou as sagas dos lobisomens nas suas encruzilhadas.

Sobrenatural e pagão

Em muitos destes contos e lendas existe uma grande marca do sobrenatural cristão e pagão. O autor realça que as populações rurais são profundamente religiosas e, nessa medida, são muito influenciadas pelo sobrenatural atrás indicado, mantendo formas de comunicação com o Além, através de orações, rezas e ensalmos, que traduzem momentos de inquietação absolutamente singulares.

«E nestes cenários lá vêm também as lendas de milagres e de almas inquietas, mas também de metamorfoses diabólicas, de lobisomens, etc. Se pretende saber se hoje as pessoas ainda acreditam, respondo-lhe que em muitos casos não tenho dúvidas disso. Algumas das lendas de almas penadas, de bruxas ou lobisomens, têm ou tiveram protagonistas conhecidos nas comunidades», sublinha o autor.

«Quando em Vilas Boas a alma de uma menina da aldeia apareceu nua na procissão nocturna, as pessoas acreditaram, pois a situação era verosímil no contexto creencial local. Os pais haviam-se esquecido, após a sua morte, de distribuir as roupinhas da filha pelos pobres, contrariando um costume ancestral», exemplifica.

O autor considera importante que o inventário nacional do Património Cultural Imaterial, a que Portugal está obrigado por força da convenção da UNESCO que subscreveu, se faça com «celeridade e com critério».

«Com celeridade, para recuperar a tempo o riquíssimo potencial da memória de quem ainda estão entre nós; com critério, para garantir a genuinidade do espólio cultural resgatado, evitando que sofra os flagelos da manipulação ou aculturação», argumenta.

E está convicto de que a memória oral «jamais deixará de ser um recurso importante na reconstrução da história». De resto, muitos documentos históricos tiveram, em algum tempo, «a memória oral como fonte credível».

«Muitas lendas, que tiveram a oralidade como meio exclusivo de transmissão, têm sido fundamentais para a descoberta de vestígios arqueológicos no nosso território, e têm permitido também equacionar factos históricos ignorados, ou reequacionar outros que vêm persistindo em nebulosas mais ou menos controversas», explica Alexandre Parafita.

Por fim, realça que o inventário do Património Imaterial do Douro não vai ficar por aqui. «Há muito trabalho para fazer, pois o Douro Vinhateiro tem ainda dezenas de outros concelhos muito ricos culturalmente e não seria justo que ficassem de fora. Contudo, tão importante como a realização do inventário é a realização dos estudos necessários sobre o espólio inventariado», conclui.
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Douro - Património oral resgatado para livro

No dia 26 de Novembro é lançado o segundo volume da obra Património Imaterial do Douro - Narrações Orais. O projecto empreendido pelo Museu do Douro, Peso da Régua, recolheu lendas e contos guardado na memória dos mais velhos.

Café Portugal | quarta-feira, 3 de Novembro de 2010

Lendas e contos de mouros, bruxas ou lobisomens, histórias populares guardadas na memória dos mais velhos e, por isso, em «risco de extinção» foram agora resgatados para livro. No total foram inventariadas 250 lendas e 166 contos populares.

O projecto faz parte do inventário do património imaterial da região duriense que está a ser promovido pelo Museu do Douro desde 2007 e que tem como coordenador científico Alexandre Parafita.

O investigador disse que o segundo volume da obra Património Imaterial do Douro - Narrações Orais é lançado a 26 de Novembro.

Alexandre Parafita resgatou ainda da memória de cerca de cem idosos dos concelhos de Vila Flor e Carrazeda de Ansiães «várias dezenas de peças de romanceiro e cancioneiro, lengalengas, rezas e mezinhas».

«Estes dois municípios possuem índices elevados de população idosa, profundamente influenciada pelo sobrenatural cristão e pagão, que continua a gerar cenários de inquietação no quotidiano rural», salientou.

Para o investigador, estas pessoas são os «porta-vozes da memória». Aqui, a «memória oral que se projecta através das lendas permite-nos identificar e conhecer um pouco desses mistérios que vêm do passado longínquos», frisou.

Parafita referiu que a memória oral de muitas aldeias referencia locais de aparições milagrosas, alguns associadas a procissões nocturnas de almas penadas, lugares onde se esconjuraram bruxas, demónios e lobisomens, mas também de refúgios de leprosos, de mouras encantadas e de valiosos tesouros protegidos pelo Livro de São Cipriano.

Estas lendas e contos revelam ainda vestígios de interesse arqueológico, explicam as origens de capelas, cruzeiros e santuários, ou a extinção de povoações por invasões de formigas, e ainda identificam lugares de transfiguração de almas penadas e suas revelações aos mortais (como acontece nas aldeias de Amedo, Arnal, Vilarinho das Azenhas e Vilas Boas).

Mas, por algumas destas aldeias, como Foz Tua, Tralhariz, Pombal de Ansiães, Vila Flor, Ribeirinha ou Vilas Boas, também se escondem histórias de rituais de lobisomens.

O investigador salientou que, com a narração da cura de uma criança leprosa, se explica a construção do santuário da Senhora da Assunção em Vilas Boas (Vila Flor), e que devido aos muitos ossos encontrados num vale após a mortandade que os cristãos infligiram nos mouros ao expulsá-los do castelo de Ansiães, nasce a justificação popular do nome de Vale da Osseira.

Alexandre Parafita frisou que o inventário vai prosseguir, dando resposta a um desafio da UNESCO para a salvaguarda do património imaterial.

Doutorado em Cultura Portuguesa, Alexandre Parafita é investigador do Centro de Tradições Populares Portuguesas da Universidade de Lisboa.
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Douro - Viagem ao Portugal do fantástico

O País tem muita História por registar no que respeita à memória oral, aquela que passa de geração em geração, nas margens da palavra escrita. Relatos que são um património vivo de muitas comunidades. Há um Portugal do fantástico, lugares onde se esconjuraram bruxas, demónios e lobisomens, sítios de aparições milagrosas, ermos com almas penadas, refúgios de leprosos e de mouras encantadas. Lendas e contos reunidas no segundo volume da obra «Património Imaterial do Douro - Narrações» e que o Café Portugal publica em exclusivo.

Café Portugal; Fotos: 'Património Imaterial do Douro - Narrações Orais' | sexta-feira, 26 de Novembro de 2010

Os idosos, os mais velhos, os que têm a sapiência na voz, são eles quem nos conduzem a mistérios e enredos que nos transportam a um passado que já vai longe. São lendas e contos reunidas por Alexandre Parafita, autor do livro que evoca as histórias guardadas nas memórias das populações de Tabuaço, Carrazeda de Ansiães e Vila Flor. Porque, o Douro também guarda personagens carregadas de mistério…



A mulher enterrada viva

A história de um padre, de uma criança e de malfeitores. A morte e os mistérios que a noite encerra numa lenda que mostra o pagão cristão. LER






O  «ermo» das bruxas

O «ermo», expressão que retrata um local sombrio, é local de reunião de bruxas. Ali estes seres possuídos de maldade faziam as rezas contra todos aqueles a quem queriam mal. LER.




                              


A menina nua na procissão

Almas penadas. Crenças ligadas à morte. Esta é uma lenda que conta como a rotina popular pode mudar o desfecho da fé cristã das populações. LER






O carpinteiro e as feiticeiras

As más acções também se cobram. Para os lados do Tua, houve tempos em que feiticeiras atormentavam aqueles que se excediam. São estórias onde o medo e o sobrenatural se misturam sempre com lições de moral pelo meio. LER



                          

            


A enxada que vertia sangue

A fé dos cristãos é retratada neste conto de forma muito peculiar. Os descrentes, aqueles que não tentam sequer acreditar na existência de Deus, têm castigos divinos à sua espera. Os homens, nas lendas populares, são sempre os alvos. LER
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Évora Património Mundial - 24 Anos de Classificação, 10 anos de abandono

Évora Património Mundial - 24 Anos de Classificação, 10 anos de abandono | CDU Évora | Jardim do Paço 25 de Novembro de 2010

por Sentir Évora a Segunda-feira, 29 de Novembro de 2010 às 18:47
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Évora Património Mundial - 24 Anos de Classificação, 10 anos de abandono podia ser o lema da iniciativa da CDU que marcou os 24 anos da Classificação de Évora como Património Mundial pela UNESCO. A Sessão, que decorreu no Jardim do Paço no dia 25 de Novembro pelas 18:00, contou com a participação de Ruben Menezes e de Eduardo Luciano.

O Abandono, pela Câmara do PS, do plano de reabilitação urbana que estava em curso em 2001 e que assentou no mais amplo processo de participação na construção de um instrumento de planeamento - foram feitas 144 reuniões com agentes sociais, culturais, desportivos, económicos e com a população em geral por freguesias - aliado ao abandono do plano de marketing territorial que assentava na promoção do património construído, do comércio tradicional, mas também numa programação cultural de dimensão Internacional do centro histórico, traduziu-se numa perda acelerada de funções de centralidade, devastadora para o comércio, para o turismo e para a qualidade de vida dos Eborenses. Essa perda de funções é agravada com a transferência de serviços municipais do Centro para o Parque industrial.

Tudo isso provocou uma preocupante degradação do tecido urbano com especial destaque para equipamentos que deveriam ser estruturantes, que tinham projecto, com candidaturas aprovadas, como por exemplo o Salão Central.

A Classificação de Évora como Património Mundial pela UNESCO tem que recolocar o Centro Histórico como vector central das políticas municipais. A CDU anunciou um conjunto de encontros com agentes económicos, sociais e culturais, no sentido de promover um amplo debate sobre a Reabilitação do Centro Histórico e a possibilidade de aprofundar a Classificação para áreas do património imaterial.
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sábado, 27 de novembro de 2010

Cesária Évora - Miss Perfumado e Angola


Cesaria evora - miss perfumado
Carregado por chiranne. - Videos de musica, clipes, entrevista das artistas, shows e muito mais.
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.Dixa'm morrê ta sonhá
Na sombra di odjo magoado
Duma pequena gentil
Di corpo perfumado
Assim dixa'm môrré ô flor
Na sombra di bô odjinho
Dixa'm morré ta sonhá
Assim cuma pomba na sê ninho
Si pomba é feliz na sê ninho
A mim também mi é feliz
Na sombra di odjo ma carinho
Di Miss Perfumado
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http://www.lyricstime.com/cesaria-evora-miss-perfumado-lyrics.html
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Ess vida sabe qu'nhôs ta vivê
Parodia dia e note manché
Sem maca ma cu sabura
Angola angola
Oi qu'povo sabe
Ami nhos ca ta matá-me
'M bem cu hora pa'me ba nha caminho
Ess convivência dess nhôs vivência
Paciência dum consequência
Resistência dum estravagância
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http://www.lyricstime.com/cesaria-evora-angola-lyrics.html
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Mar Azul - Cesária Évora e Marisa Monte


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jeantwin | 18 de Agosto de 2008 | 28 utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
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O... Mar, detá quitinho bô dixam bai
Bô dixam bai spiá nha terra
Bô dixam bai salvá nha Mâe... Oh Mar
Mar azul, subi mansinho
Lua cheia lumiam caminho
Pam ba nha terra di meu
São Vicente pequinino, pam bà braçá nha cretcheu...
Find More lyrics at www.sweetslyrics.com
Oh... Mar, anô passá tempo corrê
Sol raiá, lua sai
A mi ausente na terra longe... O Mar
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 http://www.sweetslyrics.com/663666.Cesaria%20Evora%20-%20Mar%20Azul.html
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

The Beautiful Marilyn Monroe and the other side of Marilyn Monroe


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Annapunk7 | 12 de Maio de 2006 | 1739 utilizadores que gostaram deste vídeo, 105 utilizadores que não gostaram deste vídeo
This is the first video i've made of Marilyn. I have another one so make sure and check it out.
. Chris de Burgh - The Lady in Red
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stace1986 | 7 de Junho de 2006 | 741 utilizadores que gostaram deste vídeo, 25 utilizadores que não gostaram deste vídeo
My tribute to my fave lady and the most amazing female ever set to Bethany Dillion's song Beautiful. I personally think that the song captures Marilyns vulnerability rather well.

PLEASE DO NOT STEAL MY VIDEOS! I SPEND A LOT OF TIME MAKING THESE AND CONSIDER IT A TOTAL INSULT IF/WHEN SOMEONE ELSE UPLOADS THEM AS THEIR OWN! I DO NOT WANT TO TURN ANYMORE OF MY VIDEOS PRIVATE BECAUSE I LIKE THE THOUGHT THAT OTHERS CAN ENJOY THEM! THANK YOU xx
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mishima1970 | 18 de Janeiro de 2007 | 321 utilizadores que gostaram deste vídeo, 9 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Marilyn Monroe...the final months.
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Keane - Somewhere Only We Know
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The other side of Marilyn Monroe


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MyMarilyn89 | 12 de Agosto de 2007 | 557 utilizadores que gostaram deste vídeo, 14 utilizadores que não gostaram deste vídeo
..we know what kind of side this was
 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mais pecados mortais na nova lista do Vaticano

Religião


11 | 03 | 2008   08.27H
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Igreja Católica explica que a modernidade veio dar uma dimensão social a novos pecados como a poluição ou o consumo de drogas.
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Carla Marina Mendes | cmendes@destak.pt
Eram sete, mas a modernidade obrigou a Igreja a actualizar os pecados mortais e a renovar a lista de situações que, sem arrependimento ou confissão, condenam a alma humana ao fogo eterno do inferno. Por isso, a partir de agora, o consumo de drogas, a poluição ou a desigualdade social passam a constar da lista de novos pecados que podem custar o descanso eterno.
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A informação surgiu sob a forma de entrevista. Ao jornal oficial do Vaticano, o Osservatore Romano, Gianfranco Girotti, responsável pelo tribunal da Cúria Romana, explicou que os novos pecados vão para além da individualidade, ganhando uma dimensão social.
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De todas as novidades, a manipulação genética é a considerada mais grave pela Santa Sé, «dentro da qual não se podem deixar de denunciar algumas violações de direitos fundamentais da natureza humana, através de experiências e manipulações genéticas, cujos êxitos são difíceis de prever e manter controlados», revela o especialista.
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Se dúvidas houvesse, fica agora claro que pedofilia e aborto condenam a alma humana, assim como a injustiça social ou a poluição ambiental, uma área que, segundo Girotti, «desperta hoje grande interesse».
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Mas há mais. A lista não poderia ficar completa sem a condenação do consumo de substâncias proibidas. «A droga enfraquece a psique e obscurece a inteligência, dei-xando muitos jovens fora do circuito da Igreja», explicou o responsável.
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Girotti denunciou ainda uma crise que afecta o confessionário, citando o exemplo que vem de Itália, onde, actualmente, 60% dos fiéis não se confessam.
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http://www.destak.pt/artigo/8851
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- Poluição ambiental
- Manipulação genética
- Acumulação excessiva de riqueza
- Infligir pobreza
- Tráfico e consumo de droga
- Experiências moralmente debatíveis
- Violação de direitos humanos

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Actividades diminuem a dedicação à fé cristã

Vaticano: excesso de televisão, Internet e jornais é um "novo pecado"

13.04.2006 - 11:00 Por PUBLICO.PT
Passar muitas horas a ver televisão, a navegar na Internet ou a ler jornais são actividades consideradas pelo Vaticano como "novos pecados", de acordo com a nova orientação enunciada pelo penitenciário-mor, o cardeal Francis Stafford.
O Vaticano considera que o excesso de atenção aos media pode configurar um pecado  
O Vaticano considera que o excesso de atenção aos media pode configurar um pecado (Massimo Zampetti/EPA)

O delegado do Papa para a cerimónia do rito da reconciliação (uma celebração católica tradicional em Roma retomada este ano) apresentou um longo elenco de perguntas a que os fiéis devem responder, em exame de consciência, antes de se aproximarem do sacramento da penitência.

Entre essas perguntas coloca-se a questão relativa à forma como se passa o tempo, comparando-se o investimento nos media (televisão, Internet e jornais) com o tempo despendido a "meditar e a ler a Sagrada Escritura".

De acordo com o Vaticano, passar muito tempo a ler jornais, a ver televisão ou a navegar na Internet diminui a dedicação à fé cristã, pelo que aquelas actividades devem ser consideradas como dos "novos pecados".
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Os 7 Pecados Capitais são:
Avareza
Demasiada ambição e apego ao dinheiro, desejo insaciável de adquirir bens materiais e enriquecer e desconfiança de outras pessoas.
Ira
Quando se tem raiva de outra pessoa, uma pessoa agressiva ou sede de vingança.
Gula
É a vontade insaciável de comer para além do necessário, comer só pelo prazer.
Luxúria
Desejo e fixação pelos prazeres carnais, à sensualidade e sexualidade.
Soberba
Conhecida também orgulho, querer ser e mostrar que é melhor do que os outros, falta de humildade e arrogância.
Preguiça
Aversão ao trabalho ou prática de outras actividades físicas e mentais.
Vaidade
Demasiada ambição pela perfeição do aspecto físico, beleza, para impressionar os outros..
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http://www.online24.pt/7-pecados-mortais/
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Scarlatti: Sonatas

Scarlatti: Sonata in G major, K455



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BachScholar | 5 de Abril de 2010 | 74 utilizadores que gostaram deste vídeo, 3 utilizadores que não gostaram deste vídeo
DOWNLOAD ALBUM OF 18 SCARLATTI SONATAS!
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SCARLATTI SONATA PLAYLIST:
http://www.youtube.com/view_play_list...
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Scarlatti: Sonata in F major, K366


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BachScholar | 8 de Abril de 2010 
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Scarlatti Piano Sonata in E flat major, Kk193 by Anne Queffélec



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whomakemefeel | 25 de Abril de 2010 | 11 utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Giuseppe Domenico Scarlatti (1685 † 1757)

Work: Piano Sonata in E flat major, Kk.193

Pianist: Anne Queffélec
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 Domenico Scarlatti Sonata A major K208



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Petra51234 | 13 de Julho
www.petrapolackova.com
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Michelangeli plays Scarlatti - Sonata in A major

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PietroBrosio | 17 de Janeiro de 2009 | 121 utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
The great pianist Arturo Benedetti Michelangeli (1920-1995) plays Domenico Scarlatti (1685-1757), Sonata in A major. The interpretation of Michelangeli is masterly: Scarlatti's sonatas are returned to us very brilliant, rich of shades, with fantastic color emphases.
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Scarlatti - Sonata D minor K32 (aria) 

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GerardRatigan | 6 de Junho de 2008 | 18 utilizadores que gostaram deste vídeo, 1 utilizadores que não gostaram deste vídeo
One of the most well known sonatas by Domenico Scarlatti
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Scarlatti Sonatas K 95 K 96 Belder Cembalo


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TheGravicembalo | 14 de Janeiro de 2010 | 2 utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
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Scarlatti Sonata in G major K 125 Horowitz Rec 1935


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Beckmesser2 | 24 de Fevereiro de 2009 | 14 utilizadores que gostaram deste vídeo, 0 utilizadores que não gostaram deste vídeo
There was so much more to Horowitz as an artist than his fabulous 'wow' transcriptions and interlocking chromatic octaves that, unfortunately, many young (mostly male) pianists think is the epitome of great piano playing. To me, they only prove that Horowitz was an amazing virtuoso and a great transcriber. But he was more than a mere virtuoso, and that is why he is justly considered to be a great pianist.
Here he plays Scarlatti's Sonata In G Major, K 125

Fanfarras - Domenico Scarlatti - Sonata em ré maior - L465-K96


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MariPipoca | 16 de Julho de 2009 | 15 utilizadores que gostaram deste vídeo, 2 utilizadores que não gostaram deste vídeo
Parte do DVD comemorativo aos 250 anos de Scarlatti,
Por Roberto de Regina
Cravo.

Part of the DVD to commemorate 250 years of Scarlatti,
By Roberto de Regina
Harpsichord

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A atuação de Roberto de Regina no terreno artístico é sempre cercada de surpresas. Mas ao ser acusado de excêntrico e irreverente ele sempre justifica suas incursões pela fantasia e pelo humor na música dos grandes mestres. Ele diz:
- Bach na sua peça "capricho sobre a partida de um irmão querido" descreve a chegada da carruagem, sua buzina e termina com a "agradável viagem na diligência".

Rameau escreveu uma de suas famosas peças para cravo, intitulada "La Poulle" (A Galinha). Na partitura está escrito sob as primeiras notas có-có-có-có-có-daí". Scarlatti tem uma composição intitulada "Fuga do Gato". Boismortier escreveu - "La Puce" (A Pulga). Couperin nos deixou trechos como:
"Os Malabaristas e Saltimbancos com os ursos e os macacos" mais adiante na mesma composição "Desordem e derrota de toda trupe causadas pelos bêbados, pelos macacos e pelos ursos". Então ele pergunta:
"- Rameau escreve a galinha e Scarlatti a fuga do gato, porque não a fuga das galinhas ou o Ballet dos Perus?"

No seu prefácio às suas sonatas, Scarlatti diz: -"Sejam mais humanos que críticos"... E termina... "Sejam felizes". Não é este um bom conselho?
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